Lei de Reprodução - Respeito às diferenças de raças

Atividade de introdução: Atividade dos confetis: distribuir para cada evangelizando um copinho com confetes de chocolate (daqueles coloridos). Solicitar que observem se os confetes são iguais ou diferentes. Ouvir as opiniões. Pedir que eles comam um pedacinho de 2 ou três confetes. Questionar se o pedaço que sobrou é igual ou diferente por dentro. Ouvir as opiniões.
Conversar brevemente sobre que as pessoas não são todas iguais, por fora, mas por dentro somos todos espíritos e todos filhos de um mesmo pai.
Passar o vídeo “Tempo das cavernas” (https://www.youtube.com/watch?v=VFykQE8ge7I) e a partir daí conversar com as crianças sobre a evolução, sobre que no início as pessoas eram mais brutas, tinham menos sentimentos, a vida deles era apenas caçar para sobreviver e dormir. Perguntar como é hoje, o que as pessoas aprenderam que tem que fazer além de sobreviver e dormir, e como será que era melhor de viver, do jeito de antes ou do jeito de agora?
A partir daí, levar a conversa para a questão da miscigenação, que desde aquela época os povos começaram a ter filhos e filhos, e os filhos casavam com os filhos dos outros e aí eles migravam, iam morar em outros lugares e conheciam pessoas novas, raças novas e tinham filhos com essas pessoas e assim foram se cruzando as raças e gerando as raças que nós temos hoje. E aí quando mais as pessoas se misturam, o corpo físico vai se aperfeiçoando, ficando cada vez mais bonito, mais saudável, e vão se sobrepondo aos outros corpos físicos mais antigos e assim umas raças vão sumindo e outras vão aparecendo.
Então, lembrar de falar que os espíritos que encarnaram aqui na terra naqueles tempos antigos do vídeo, depois morrem e ficam no plano espiritual estudando para então reencarnarem aqui, num corpo mais aperfeiçoado, e para, reciprocamente, aperfeiçoar mais um pouco a raça humana ainda. Isso acontece com todos nós, e o resultado disso é o aperfeiçoamento geral da raça. Por isso que por mais que as raças de hoje sejam mais desenvolvidas que as de antes, e que aja essa diferença entre as raças aqui, nenhuma é melhor que a outra, pois quem reencarna negro pode reencarnar também branco e depois ainda japonês, etc.
Atividade de desenvolvimento: História da abelinha que não podia fazer mel


Zuzu, a abelinha que não podia fazer mel
            Zuzu era uma abelhinha igual a todas que você conhece. Bem, igual, igual, não. Desde pequenina ela ficou sabendo que era um pouco diferente das outras: não poderia fabricar mel como suas companheiras.
            No início, para ela isso não tinha muita importância. Mas, com o tempo, vendo como seus pais ficaram tristes, pois sonhavam com a filhinha estudando, se formando na Universidade do Mel, trabalhando, progredindo, como as outras abelhas da colméia, começou a ficar entristecida, magoada, porque percebeu que não atingiria as expectativas dos pais. Eles a levaram aos melhores especialistas do abelheiro, mas todos foram unânimes: Zuzu jamais seria igual as outras...
            Zuzu vivia cabisbaixa, solitária, era motivo de gozação e brincadeiras de mau gosto por parte das outras abelhas de sua idade.
            Certo dia, muito aborrecida, resolveu voar para bem longe. Sem perceber, aproximou-se de outra colméia, desconhecida. E logo percebeu que ali era diferente de onde ela morava: na entrada, algumas abelhas guardiãs também possuíam dificuldades: algumas não tinham uma asa, outras eram cegas...
            À medida que foi penetrando nessa nova colônia, notava que em todos os setores as abelhas consideradas “deficientes”, trabalhavam e eram eficientes nas suas funções. Conheceu algumas que, como ela, não podiam produzir mel.Todas estavam ativas e contentes: controlavam o estoque de mel, a qualidade do produto, e até chefiavam a produção. Isso a deixou muito feliz: ela também poderia ser útil!
            Conversando, suas novas amigas lhe contaram que ali todas eram respeitadas e trabalhavam de acordo com as suas capacidades.
            Exultante, Zuzu voltou para sua casa cheia de novidades. No início, todos acharam que aquilo era uma bobagem, um sonho, fruto da imaginação. Com perseverança foi, aos poucos, introduzindo novas idéias na sua colméia. Conseguiu levar uma comissão de ministros a outra colméia para que eles vissem que o seu ideal era possível.
            Assim, lentamente, na sua comunidade, foi sendo eliminado o preconceito às abelhas portadoras de cuidados especiais. Zuzu, como se sabe, chegou ao importante cargo de chefe da produção de mel de todo o reino, pela sua inteligência, pela suas habilidades, levando consigo muitas de suas irmãs.
            Seus pais, agora venturosos, entenderam que a felicidade de Zuzu não está em fazer como os outros, mas em fazer como lhe é possível e da melhor maneira, evitando comparações.
















Atividade de conclusão: Confeccionar uma abelhinha com rolos de papel higiênico. A abelha não pode ser perfeita, deve faltar uma perna, uma asa, etc.

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