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 "Evangelização espírita é Sol nas almas, clareando o mundo inteiro sob as constelações das estrelas dos Céus, que são os Bem-aventurados do Senhor empenhados em Seu nome, pela transformação urgente da Terra em “mundo de regeneração e paz.” (Espírito Amélia Rodrigues, psicografia Chico Xavier, Mensagem: Evangelização, desafio de Urgência)

 "Acendamos a luz dos ensinos divinos para que a Terra se torne um sol radioso no infinito, conduzindo uma Família humana integrada nos princípios da vida em hosanas ao seu Criador."( Bezerra de Menezes, psicografia de Maria Cecília Paiva,FEP, 1979)

“Educação - É desenvolver no indivíduo toda a perfeição de que ele é suscetível.” Emmanuel Kant, filósofo. 

“Educação - É desenvolver progressivamente as faculdades espirituais do homem.” Pestalozzi, Pedagogo. 

 “A educação do espírito é o senso da vida.” Léon Denis, Apóstolo do Espiritismo.

“Sem dúvida, (...), a meninice a juventude são as épocas mais adequadas á construção da fortaleza moral com que a alma encarnada deve tecer gradativamente a coroa da vitória que lhe cabe atingir.” André Luiz, psicografia: Chico Xavier “(...)

A educação, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a de manejar as inteligências, conseguir-se-á corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam plantas novas. Essa arte, porém, exige muito tato, muita experiência e profunda observação...” Allan Kardec 

“É pela educação, mais do que pela instrução, que se transformará a Humanidade.” Allan Kardec, Obras Póstumas.

Egoísmo

Atividade de Introdução: cartazes com a reflexão:

Egoísta, eu? Eu não! Sou um cara legal. E este teste que ganhamos de tarefa de casa, acho que nem vou fazer... Tá bom! Vou dar uma espiadinha...

         1 - Qual a primeira coisa que faço ou penso ao acordar? Acho que nem penso, só reclamo, afinal tenho que acordar cedo pra ir pra escola.
         2 - Se tenho bichos de estimação, como cuido deles? Mas cuidar deles não é minha tarefa, é da empregada ou da minha mãe....
         3 - Costumo auxiliar os outros sempre que possível? Minha mãe é que sempre dá algo de comer quando alguém com fome bate na porta, então não tenho muitas oportunidades de ajudar.
         4 - Trato bem as pessoas com quem convivo? Claro, desde que me tratem bem, também. Não tenho muitos amigos, mas é porque todos implicam comigo.
         5 - Faço a minha parte para a preservação do meio ambiente? Mas isso não é tarefa do governo? Ele é que deve procurar novas tecnologias que preservem a natureza, não eu...
         6 - Sou egoísta? Não, porque não faço mal a ninguém, e cuido da minha vida.

****

         Do outro lado da cidade, outro menino, da mesma turma, também fazia o teste.

         1 - A primeira coisa que faço ao acordar é uma prece, agradecendo por mais um dia.
         2 - Brinco com meus cachorros todos os dias, dou comida e água.
         3 - Tento ser útil. Cuido da minha irmã mais nova, ensino matemática ao meu colega Igor, vou à padaria para a minha vó...
         4 - Acho que sou alegre e educado com todos... Não reclamo e respeito minha mãe.
         5 - Apago as luzes quando não há pessoas na sala, fecho a torneira pra escovar os dentes, tomo banho sem demorar, ajudo a separar o lixo seco e úmido, e não jogo lixo na rua, porque acredito que cada um deve fazer a sua parte.
         6 - Sou egoísta? Sei que tenho muito a aprender, mas estou me esforçando para fazer as escolhas corretas.
****
         Qual dos dois meninos é realmente feliz? Qual deles está fazendo a sua parte para o próprio progresso e do mundo em que vive? Qual dos garotos já compreendeu que todas as escolhas têm consequências? Escolhas egoístas trazem tristeza e sofrimento, enquanto escolhas de bondade e amor trazem alegria e felicidade.

         A Terra é uma escola de almas, uma oficina de amor. A reencarnação é preciosa oportunidade de aprendizado, e cada Espírito deve aproveitar a vida, atendendo ao ensinamento de Jesus: “Vigiai e orai”. Vigiar os próprios pensamentos, palavras e ações, a fim de realizar o bem. E orar, pedindo força, coragem e auxílio para realizar as escolhas que trazem felicidade.
Conversa a cerca dos cartazes.
2. O que é egoísmo?
* É achar que tudo de bom tem que ser para nós, que os outros merecem menos, não pensar nos
sentimentos e dificuldades das outras pessoas, ligar só para os próprios problemas, não se
incomodar se precisar prejudicar alguém para conseguir alcançar seus objetivos.

2.1. Todos são egoístas na Terra?
* QUase todos, uns mais, outros menos. Há, encarnados, muito poucos espíritos realmente
evoluídos que já deixaram de lado o egoísmo.

2.2. Quando somos egoístas? Pedir que eles citem exemplos de atitudes egoístas. Deixar que cada
um dê pelo menos um exemplo.
* Algumas atitudes egoístas:
Comer mais do que sua parte justa de alguma comida que deveria ser dividida com alguém; não
deixar que outras crianças brinquem com seus brinquedos; na escola, conversar o tempo todo, sem
se importar com o fato de que outros querem ouvir a professora; sujar a casa e não limpar,
deixando todo o trabalho para a mãe que, muitas vezes, já está muito cansada; não aceitar que os
pais dêem atenção para um irmão mais novo, outra criança ou até mesmo um adulto; querer que a
televisão, o rádio, o computador ou algo assim fique só para si; fazer uma bagunça com alguém
e não se importar se só a outra pessoa levar a culpa...

3. Quais são as conseqüências do egoísmo?
* O egoísta tem menos amigos e pessoas que gostam dele;
* O egoísmo faz a pessoa ser menos feliz, porque a felicidade é igual o amor: quanto mais
dividimos com os outros, mais temos; se não dividimos nossa felicidade, ela acaba murchando,
como uma plantinha que não recebe água. Quem é egoísta atrapalha a felicidade dos outros, porque
só pensa em si mesmo.
* A pessoa egoísta não se importa com a natureza, a limpeza da cidade, a desonestidade dos
governantes, se estes estiverem favorecendo-a; acha que todos devem se preocupar com ela, mas
não está nem aí para eles.

História: A festa de aniversário

O aniversário de Tiago se aproximava, e, ansioso, ele só pensava na festa que sua mãe prometera fazer. Ele completaria sete anos e, com sua letra, fez a lista de convidados, pensando nos presentes. Assim, colocou apenas colegas mais ricos. Sua mãe, Luísa, observava sem dizer nada. Tiago queria a casa bonita, enfeitada para a festa. Além de cachorro-quente, teria docinhos, um lindo bolo, sucos e refrigerantes. Dois dias antes do aniversário, tocaram a campainha. Eram uns parentes que Tiago não gostava muito. Luísa, ao ver a prima e os filhos do lado de fora, gentilmente disse:— Berta, que prazer! Entre. Como vão, crianças? — cumprimentou os gêmeos Roberto e Ricardo, Vinícius e Ângela, que tinham sete, seis e cinco anos de idade. — Luísa, posso falar com você? — perguntou humilde.— Claro! Sente-se, Berta. Tiago olhava os intrusos com cara feia. Não gostava deles. Berta era uma prima pobre, sempre pedindo ajuda, e os filhos andavam mal arrumados, com sapatos velhos e furados. — Tiago, sirva às crianças um pedaço daquele bolo de chocolate que fiz ontem e o suco que está na geladeira. De má-vontade, Tiago levou os primos para a cozinha. Quando voltaram, ouviu Berta dizer, comovida:— Obrigada, Luísa. Não sei o que faria sem a sua ajuda. Nossa situação é realmente difícil. Com meu marido doente, sem poder trabalhar, nos falta até o necessário.— Não me agradeça, Berta. Somos parentes e devemos nos amparar mutuamente. Tenho certeza de que você faria o mesmo por mim.Após se despedirem das visitas, Tiago ergueu a cabeça, orgulhoso:— Os primos ficaram admirados ao ver as balas e os docinhos que a senhora fez. Eu contei que eram para o meu aniversário!— Ah! E você os convidou para a sua festa?— Claro que não, mamãe! Eles nem poderiam me dar presente! Além disso, não têm roupas de festa. A mãe olhou o filho, chamou-o para perto de si, colocou-o no colo com carinho e disse:— Sabe, meu filho, Jesus ensinou certa vez que quando a gente fosse dar uma festa, deveria convidar as pessoas pobres e necessitadas, que não pudessem nos retribuir a gentileza, porque o Pai do Céu nos retribuiria. — Então, não posso convidar meus amigos? — resmungou o garoto, descontente. — Certamente que Jesus não quis dizer isso. Ele quis ensinar que você pode convidar quem quiser, mas não deve se esquecer daqueles que nada têm, que são os pobres, os doentes, os aleijados. Esses são os mais necessitados. — Ah!... E por quê? — indagou o menino, surpreso. — Bem. E se a situação fosse diferente? Isto é, se nós estivéssemos na posição de Berta, e ela na nossa: como você, Tiago, gostaria que a família da Berta agisse conosco, se fossem dar uma festa? Tiago pensou...pensou...e, depois respondeu:— Eu ficaria muito contente se fosse convidado para essa festa.— Isso mesmo, meu filho. Por isso Jesus ensinou que, em caso de dúvida, devemos sempre nos colocar no lugar da outra pessoa, para saber como agir com acerto. Na manhã seguinte, Tiago acordou decidido. Antes de ir para a escola perguntou:— Mamãe, depois da aula, nós podemos ir à casa dos meus primos? Acho que eu tenho roupas que servem para os primos e não me importo em dá-las. Afinal, tenho tantas! — Fico satisfeita, Tiago. As suas roupas servem, sim. Vocês têm mais ou menos o mesmo tamanho. E se faltar para algum deles, especialmente para Ângela, nós compraremos.Tiago mostrou-se satisfeito e animado.Depois do almoço, separaram as roupas e calçados de Tiago, e ele fez questão de pegar peças boas e novas. Depois, compraram o restante, um vestido e sapatos para Ângela. Em seguida, foram até a casa de Berta. — Que prazer recebê-los em nossa moradia, Luísa. Meninos, temos visitas! As crianças entraram na sala, curiosas, e pararam constrangidas ao ver Tiago e a mãe. O primo sempre as tratava muito mal. Nesse dia, porém, foi diferente. Tiago disse:— Vim convidar vocês para a minha festa de aniversário.Berta, surpresa, timidamente respondeu:— Agradeço-lhe, Tiago. Porém, é impossível. Meus filhos não têm roupas para ir a uma festa. Tiago pegou as sacolas e disse eufórico:— Pois agora têm! Trouxemos algumas roupas e espero que sirvam. Aqui está: Ricardo, Roberto, Vinícius e Ângela — e entregou os pacotes com o nome de cada um. Prendendo a respiração, a menina bateu palmas:— Até para mim? Ah! Que bom! Que bom! Luísa pegou um outro pacote e o entregou para Berta:— Os meninos não podem ir sozinhos, Berta. Trouxe umas roupas para você também. Espero que sirvam. Com os olhos cheios de lágrimas, Berta murmurou:— Luísa, nem sei como lhe agradecer. Ainda ontem me ajudou tanto. E hoje trouxe todos esses presentes. Como poderei lhe pagar, prima, tanta gentileza? — Indo à festa de Tiago. Teremos muito prazer em recebê-los em nossa casa, acredite. No dia seguinte à tarde, com a residência cheia de balões coloridos, Tiago recebeu todos os seus amigos, colegas de escola e os primos. Com satisfação, Luísa notou que ele convidara também os outros colegas da escola. Tiago estava alegre e feliz, e todos perceberam. Alguma coisa nele mudara. Não era mais aquele garoto arrogante e orgulhoso. Era um menino como os outros, que brincava com todos sem fazer qualquer diferença entre as crianças.

Atividade de Desenvolvimento: Brincadeira do par ou ímpar
Atividade de Conclusão: Como a história se tratava de aniversário, tive a ideia de nós fazermos em papel branco (ou pode ser naqueles papéis colorido que temos) o modelo daqueles chapeuzinhos de festa de aniversário e daí eles desenham a parte que  mais gostaram da história e no final a gente monta os chapeuzinhos e dá pra eles.

Amor

Objetivo: fazer as crianças refletirem sobre amor e sua importância nas nossas vidas.

Atividade de introdução: História: Cadu – o cachorro. 

Baixar a história Cadu - o Cachorro

Conversa: (conteúdo base)
1 - O que é o amor? (ouvir respostas e dar uma definição)Eles amam alguém? Como se manifesta o amor? Para que serve amar alguém?A gente deve tentar amar quem a gente não ama? Quem, só as pessoas queestão perto? A gente deve deixar que as pessoas que amamos possam fazer o quequiserem conosco? Como a gente deve tratar uma pessoa a quem a genteame?
2 - Perguntar se alguém os ama. Se sim, quem? Fazê-los chegar ao amor de Deus.Em que se manifesta o amor de Deus por cada um de nós? Deus ama a todas as pessoas, ou só a algumas? E as plantas e aos animais, também?
3 - Todo o mundo precisa de amor. Nossos pais, amigos, irmãos, professores, os animais e até as plantinhas.São Francisco de Assis amava tanto aos animais, que mesmo os mais ferozes não ousavam lhe fazer mal. Jesus também nos amava muito, tanto que nos ensinou um monte de coisas, vindo dois mil anos atrás e fazendo com que seus ensinamentos jamais se a pagassem das nossas memórias. Podemos expressar nosso amor através das artes, da música, da pintura, da poesia. Do abraço, do silêncio quando o outro faz uma coisa não muito boa, não o criticando só para humilhar por ele estar errado. Expressamos nosso amor através da presença, do respeito, da atenção quando o outro fala com agente. Quem ama muitas vezes chama nossa atenção, briga com a gente, porque quer que a gente melhore e cresça. Quem ama nunca quer destruir; só quer melhorar.
4 - O amor nunca se divide; ele se multiplica. Se eu amo um amigo e conheço outro amigo, o meu amor não vai ser dividido por dois; Se meus pais me amam e vem outro irmão ou uma criança fica mais pertinho da gente, o nosso amor não vai ser dividido entre nós e quem chegou por último. O amor mais cresce com a doação. Quanto mais você dá, mais você tem e mais você recebe. Quanto mais a gente evolui, mais é capaz de amar. Quanto mais amamos, mais temos vontade de amar, incluindo outras pessoas no nosso sentimento.Também podemos e devemos amar a nossa cidade, aos animais, plantas, ao nosso país e, até, nossa escola, pois todas essas coisas merecem nosso respeito e nossa atenção.
5 - Amor a nós mesmos: Jesus ensinou que, além de amar os outros, precisamos também nos amar, isto é: gostarmos da gente. Perguntar "como mostramos que gostamos da gente?" Algumas das respostas possíveis: sempre que possível, andar limpinho. Não fazer nada que, desnecessariamente, nos coloque em risco.

Atividade de desenvolvimento: O jogo "é amor ou não é"?
Objetivo: fazer as crianças refletirem sobre atitudes que são amorosas ou não são. Premiação: qualquer coisa que, ao final, eles possam dividir entre si.
Forma:
I - Dispor todos em círculo, incluindo os evangelizadores.
II - colocar em uma caixa recortes de papel com as atitudes. (sugestões sao final)
III - Pedir que um dos integrantes fique de costas, prestando atenção na execução da música. Executar uma das músicas e, enquanto ela estiver tocando, colocara caixa para rodar. A caixa deverá passar de mão em mão enquanto a música estiver tocando e, ao parar, aquele com quem a caixa estiver deverá abri-la e retirar de dentro dela um papel. Deverá ler(ou pedir que alguém leia) a atitude e dizer se "é de amor ou não é".Caso haja dúvida na resposta, o evangelizador deverá perguntar a opinião dos demais evangelizando e, se necessário, convidar as reflexões necessárias.
IV - Fazer de forma tal que todos tenham mais de uma oportunidade de pegar a caixa. Cada vez que uma pessoa pegar a caixa e dela retirar um papel, ganha um ponto. O evangelizador deverá cuidar para que, ao final,todos tenham mais ou menos o mesmo número de pontos. Então, como sugestão de "vivência do amor", deverão dividir o prêmio entre eles.

Atividade de Conclusão: podemos dar uma folha em forma de coração pra eles e pedir que  desenhem sobre a aula.

A Vida de Jesus

Atividade de Introdução: Contar a história sobre a vida de Jesus com os slides.


Atividade de Desenvolvimento: Brincadeira com cartaz e com o seguinte conteúdo:
1° Amar á Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Explicar: Naquele tempo o povo valorizava mais as belezas materiais, o ouro, e era egoísta.
Jesus veio explicar que acima dos lideres da Terra, existe Deus.
E já que ele encontrara o homem que pensava só em si, que ele passasse a pensar no outro também.
Ganhará uma quantidade de balas (de acordo com o numero de alunos) e deverá agradecer à Deus por isso e dividir com seus colegas.

2° Humildade:
A própria situação em que Jesus nascera,  já dá um exemplo de simplicidade. Procurou passar ás multidões que o seguiam que o mais importante é o que somos, não o que possuímos.
Fazer um carinho no rosto do colega de número 5.

3°Lei de Amor:
Fazer o bem sem olhar a quem, ajudar ao próximo, cuidar da Natureza.
Através de suas parábolas, Jesus procurava dar exemplos de situações onde poderia tirar lições de vida.
Dar um abraço em cada colega da sala.

4° Perdoar
O ódio, o rancor e a mágoa são sentimentos que nos prendem ao chão. O Amor nos eleva...
Perdoar é esquecer.
Você não poderá ficar bravo com nenhum amiguinho seu durante essa semana. Deverá perdoar quem lhe fizer algo de errado, combinado?

5° Valor da oração
A oração tem que vir do coração. Não só palavras repetidas, mas tem que ser sentidas.
A oração nos renova as forças e nos torna preparados para seguir. Nos mostra que não estamos sozinhos e a nossa gratidão por Deus permitir tudo que temos e somos.
Fazer uma prece do coração, pedindo ou agradecendo alguma coisa à Deus.
Fazer um cartaz com 5 gravuras:
1. IMAGEM DE JESUS;
2. IMAGEM DE HUMILDADE;
3. CORAÇÃO;
4. IMAGEM REPRESENTANDO O PERDÃO;
5. ORAÇÃO.
Em cada uma das figuras estará um ensinamento. As crianças estarão dançando a música “Quem é Jesus”. Ao parar a música elas deverão ficar na posição de estátua e o primeiro que se mexer deverá escolher uma imagem que conterá um dos ensinamentos acima, juntamente com uma prenda.
Atividade de Conclusão: Cada um deverá pintar uma imagem da história e depois que todos fizerem isso, colocaremos as imagens na ordem da história com a ajuda das crianças.

UNIÃO
Atividade de introdução: Passar o vídeo dos passarinhos, logo após o vídeo dos pinguins e o dos caranguejos.
Conversa: Interpretação dos vídeos e conversa a cerca do tema “União”, em família, com os colegas, com pessoas estranhas (ex. ajudar), que tudo é mais fácil de realizar quando estamos unidos. Lembrar de que se não fosse o cuidado de nossos pais não estaríamos aqui, e para eles nos cuidarem eles tiveram que se unir no amor, no auxilio, na bondade, no entendimento....
História porcos espinho:
Durante a era glacial, há milhares de anos atrás, muitos animais sobreviviam apesar das intempéries.
Uma lenda muito antiga fala que durante este período, a era glacial, o frio era tão intenso que os bichos não conseguiam sobreviver e morriam aos montes.
Os Porcos Espinhos, quando viram e perceberam a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e protegiam-se mutuamente.
Mas houve um problema: o espinho de cada um feria o companheiro mais próximo, justamente os que forneciam mais calor, aqueles que estavam mais perto; e por isto tornaram a se afastar uns dos outros, voltando a morrer congelados.
Precisavam fazer uma escolha:
- Desaparecer da face da terra ou
- Aceitar o espinho dos semelhantes.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam a conviver com as feridas que uma relação muito próxima podia causar – já que o mais importante era o calor do outro. E terminaram sobrevivendo.
Atividade de desenvolvimento: Laços:

Reunir as crianças em um círculo e amarrar uma ponta do barbante na cintura do primeiro e ligue os outros também pela cintura. Quando tiver amarrado o último, prenda a ponta ao primeiro, formando uma roda de pessoas presas umas às outras.
Escolha ações simples, como pular, agachar-se, dançar, que serão feitas por uma, depois duas, depois três... até que todos executem os movimentos simultaneamente.

Conversa: O que acontece quando estamos ligados? Quanto o que o outro faz nos afeta? 
Existem laços invisíveis que unem as pessoas: estes laços são os sentimentos. Quando as pessoas estão unidas por laços afetivos, o que acontece com uma, sempre mexe com as outras. Isto é sempre bom, ou pode ser ruim?
O que acontece se usarmos barbantes mais curtos? E se usarmos mais compridos? É bom estar unido a alguém por sentimentos? Por quê?

OBS: se o barbante quebrar, aproveite a circunstância. Podemos reconstruir ligações rompidas? Experimento também colocar um barbante duplo, ou muito apertado. 

Atividade de conclusão: Fazer um desenho sobre os vídeos ou sobre a brincadeira.

Amor à Família

Atividade de introdução: Conversa e história:

         Numa clareira da floresta, habitava uma família de esquilos que vivia em paz e harmonia.
         A pequena família era constituída do papai Esquilão, da mamãe Esquila e de um casal de filhotes muito obedientes. Todos se estimavam sinceramente, pois entre eles havia compreensão e amizade.
         Enquanto papai Esquilão saía em busca do sustento da família, mamãe Esquila permanecia em casa cuidando dos filhos e dos afazeres domésticos.
         Certo dia, Esquila descobriu que ia ser mãe novamente. Todos ficaram muito felizes. Afinal, as crianças estavam crescidinhas e um bebê fazia falta em casa.
         Dentro de pouco tempo, a família aumentou. Era um lindo filhotinho!
         O filhote crescia rápido e se tornava cada vez mais exigente. A pequena família vivia em função dele, fazendo-lhe todas as vontades.
         Mas nem tudo podia ser permitido! E cada vez que sua mãe o repreendia, ele ficava revoltado e infeliz.
         Com o passar do tempo, começou a achar que ninguém o amava. Sempre viviam ralhando com ele: “Não faça isso, Esquilino! Não faça aquilo! Arrume suas coisas!”
         Um dia, cansado de tudo, sentindo-se muito triste, foi embora resolvido a viver livre na floresta. Sua mãe sempre o alertara para os perigos que encontraria, mas ele nunca se importou. O pai também jamais permitira que ele se internasse na mata sozinho preocupado com sua segurança. Agora, no entanto, ele estava livre e não precisava obedecer a ordens de ninguém.
         — Ufa! Afinal vou levar a vida que sempre desejei. Já sou bastante crescido para cuidar de mim mesmo! — pensou.
         Andou bastante pela floresta, satisfeito da vida.
         Aos poucos foi escurecendo e o pequeno esquilo não tinha encontrado ainda local onde pudesse se abrigar. Os ruídos da mata o assustavam e ele desejou estar ao lado de sua mamãe, sempre tão amorosa.
         Mas agora estava perdido. Não sabia mais voltar. E, além de tudo, estava com uma fome terrível!
         A escuridão foi ficando cada vez maior e mais apavorante.
         Cansado de tanto andar, Esquilino aninhou-se no tronco de uma grande árvore e adormeceu depois de muito chorar.
         De manhãzinha, acordou ouvindo o ruído de folhas secas. Alguém se aproximava. Levantou-se rápido. Quem sabe era alguém que poderia ajudá-lo?
         Era um lobo enorme e ameaçador!
         Quando o lobo uivou, arregaçando os dentes perigosamente, o esquilinho saiu em grande disparada.
         Ao perceber que não estava mais ao alcance do lobo, parou para descansar.
         — Ufa! Que sufoco! — disse mais aliviado.
         Nisso, ouviu um ruído estranho, como se fossem guizos. Olhou para o chão e se deparou com uma enorme cobra pronta para dar o bote.
         Apavorado, fugiu novamente tão rápido quanto lhe permitiam as pernas.
         Com o coração aos saltos e a respiração ofegante, parou junto a uma árvore. Suas pernas estavam bambas! Encostou-se nela para recuperar o fôlego, quando escutou um zumbido diferente.
         O que seria? Olhou para o lado e percebeu que quase tocara num grande cacho de abelhas. E elas pareciam realmente enfezadas!
         Reunindo as forças, fugiu de novo procurando escapar do enxame que vinha em sua direção.
         Olhando para trás, não viu um riacho logo à sua frente. Caiu dentro dele, ficando todo molhado.
         Felizmente, as abelhas o perderam de vista e Esquilino pôde sair da água tranquilamente.
         Olhando em volta, reconheceu o lugar. Sim! Estava próximo de casa!
         Mais confiante, tomou uma pequena trilha e em poucos minutos chegou à clareira onde residia.
        Todos ficaram felizes e aliviados com sua volta e o abraçaram e beijaram repetidas vezes.
         Mais refeito, após se alimentar convenientemente, Esquilino disse à sua mãe:
         — Sabe, mamãe, descobri que nada é melhor do que o lar da gente! Pensei que não me amassem, porque viviam me repreendendo. Agora, sei que é justamente por me amarem muito que agiam assim. Passei por muitos perigos, sentindo-me só e desamparado. Apenas aqui, junto de vocês, estou seguro e tranquilo.
         E a mamãe, com lágrimas nos olhos, afirmou risonha:
         — É verdade, meu filho. Nada como o amor da família. Porém, jamais esteve desamparado. Deus velava por você e o trouxe são e salvo para o nosso convívio.
         E Esquilino, baixando a cabeça, disse comovido:
         — Obrigado, meu Deus, pela família maravilhosa que o Senhor me concedeu!

Atividade de desenvolvimento: Brincadeira: o esquilo sai da toca.


Conversa:
Após todos terem participado da brincadeira, o evangelizador deverá questionar:
         - Como se sentiam os que estavam dentro da toca?
         - Como se sentiram quando tinham que deixar a toca? Por quê?
         - Como se sentiram os que estavam fora da toca? Por quê?
         - Como será que se sentem as crianças que não tem um lar, uma família?
         Conclusão do evangelizador: é maravilhoso ter um lar onde nos sentimos seguros, perto de pessoas que nos protegem. Algumas vezes por diversos motivos teremos que nos ausentar do nosso lar, mas sabemos que quando retornarmos independente de qual seja o nosso motivo de ausência, seremos sempre bem recebidos.

Atividade de conclusão: Desenhar a família de esquilos no papel marrom. Dar a eles um fundo (papel verde – chão – colado sob o papel azul – céu), eles recortam a família que desenharam, colam no fundo que demos a eles e podem enfeitar.

Lei de Reprodução - Respeito às diferenças de raças

Atividade de introdução: Atividade dos confetis: distribuir para cada evangelizando um copinho com confetes de chocolate (daqueles coloridos). Solicitar que observem se os confetes são iguais ou diferentes. Ouvir as opiniões. Pedir que eles comam um pedacinho de 2 ou três confetes. Questionar se o pedaço que sobrou é igual ou diferente por dentro. Ouvir as opiniões.
Conversar brevemente sobre que as pessoas não são todas iguais, por fora, mas por dentro somos todos espíritos e todos filhos de um mesmo pai.
Passar o vídeo “Tempo das cavernas” (https://www.youtube.com/watch?v=VFykQE8ge7I) e a partir daí conversar com as crianças sobre a evolução, sobre que no início as pessoas eram mais brutas, tinham menos sentimentos, a vida deles era apenas caçar para sobreviver e dormir. Perguntar como é hoje, o que as pessoas aprenderam que tem que fazer além de sobreviver e dormir, e como será que era melhor de viver, do jeito de antes ou do jeito de agora?
A partir daí, levar a conversa para a questão da miscigenação, que desde aquela época os povos começaram a ter filhos e filhos, e os filhos casavam com os filhos dos outros e aí eles migravam, iam morar em outros lugares e conheciam pessoas novas, raças novas e tinham filhos com essas pessoas e assim foram se cruzando as raças e gerando as raças que nós temos hoje. E aí quando mais as pessoas se misturam, o corpo físico vai se aperfeiçoando, ficando cada vez mais bonito, mais saudável, e vão se sobrepondo aos outros corpos físicos mais antigos e assim umas raças vão sumindo e outras vão aparecendo.
Então, lembrar de falar que os espíritos que encarnaram aqui na terra naqueles tempos antigos do vídeo, depois morrem e ficam no plano espiritual estudando para então reencarnarem aqui, num corpo mais aperfeiçoado, e para, reciprocamente, aperfeiçoar mais um pouco a raça humana ainda. Isso acontece com todos nós, e o resultado disso é o aperfeiçoamento geral da raça. Por isso que por mais que as raças de hoje sejam mais desenvolvidas que as de antes, e que aja essa diferença entre as raças aqui, nenhuma é melhor que a outra, pois quem reencarna negro pode reencarnar também branco e depois ainda japonês, etc.
Atividade de desenvolvimento: História da abelinha que não podia fazer mel


Zuzu, a abelinha que não podia fazer mel
            Zuzu era uma abelhinha igual a todas que você conhece. Bem, igual, igual, não. Desde pequenina ela ficou sabendo que era um pouco diferente das outras: não poderia fabricar mel como suas companheiras.
            No início, para ela isso não tinha muita importância. Mas, com o tempo, vendo como seus pais ficaram tristes, pois sonhavam com a filhinha estudando, se formando na Universidade do Mel, trabalhando, progredindo, como as outras abelhas da colméia, começou a ficar entristecida, magoada, porque percebeu que não atingiria as expectativas dos pais. Eles a levaram aos melhores especialistas do abelheiro, mas todos foram unânimes: Zuzu jamais seria igual as outras...
            Zuzu vivia cabisbaixa, solitária, era motivo de gozação e brincadeiras de mau gosto por parte das outras abelhas de sua idade.
            Certo dia, muito aborrecida, resolveu voar para bem longe. Sem perceber, aproximou-se de outra colméia, desconhecida. E logo percebeu que ali era diferente de onde ela morava: na entrada, algumas abelhas guardiãs também possuíam dificuldades: algumas não tinham uma asa, outras eram cegas...
            À medida que foi penetrando nessa nova colônia, notava que em todos os setores as abelhas consideradas “deficientes”, trabalhavam e eram eficientes nas suas funções. Conheceu algumas que, como ela, não podiam produzir mel.Todas estavam ativas e contentes: controlavam o estoque de mel, a qualidade do produto, e até chefiavam a produção. Isso a deixou muito feliz: ela também poderia ser útil!
            Conversando, suas novas amigas lhe contaram que ali todas eram respeitadas e trabalhavam de acordo com as suas capacidades.
            Exultante, Zuzu voltou para sua casa cheia de novidades. No início, todos acharam que aquilo era uma bobagem, um sonho, fruto da imaginação. Com perseverança foi, aos poucos, introduzindo novas idéias na sua colméia. Conseguiu levar uma comissão de ministros a outra colméia para que eles vissem que o seu ideal era possível.
            Assim, lentamente, na sua comunidade, foi sendo eliminado o preconceito às abelhas portadoras de cuidados especiais. Zuzu, como se sabe, chegou ao importante cargo de chefe da produção de mel de todo o reino, pela sua inteligência, pela suas habilidades, levando consigo muitas de suas irmãs.
            Seus pais, agora venturosos, entenderam que a felicidade de Zuzu não está em fazer como os outros, mas em fazer como lhe é possível e da melhor maneira, evitando comparações.
















Atividade de conclusão: Confeccionar uma abelhinha com rolos de papel higiênico. A abelha não pode ser perfeita, deve faltar uma perna, uma asa, etc.

Lei de Reprodução

A HUMANIDADE NO PLANETA – SOCIEDADE

Atividade de introdução: Dinâmica do pirulito:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O evangelizador recolhe os papéis e, em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido.

Conversa: Quem aqui mora sozinho? Com quem vocês moram? E vocês gostariam de morar sozinhos na casa de vocês? E de morar sozinhos no mundo?

Atividade de desenvolvimento: História da floresta com modelagens

A evangelizadora que vai contar a história senta-se próximo á floresta e começa a manusear a massinha enquanto vai conversando com as crianças, _ Nessa floresta que fizemos agora , moram muitos animais, inclusive uma tartaruga (moldar a tartaruga), como esta aqui, vamos dar nome a ela? (crianças escolhem o nome) , era muito inteligente e gostava muito de passear pela floresta, mas era muito nervosa, não tinha paciência com nada, nem com ninguém ,não tinha amigos, vivia isolada, se alguém vinha pedir ajuda ela já ia resmungando – Não tenho tempo nem paciência para ajudar! Um dia estava ela passeando pela floresta quando ouviu um gemido, era o coelhinho (moldar coelhinho) que havia dado um salto muito alto e machucou a perna: _ Dona xxxxxx me ajude! Estou com muita dor! _ Ora se vou ajudar, se não ficasse pulando por aí, não teria se machucado! Nisso veio o macaco (moldar) e a coruja (moldar) e ajudaram o coelho. De outra feita o macaco pediu para que a tartaruga o ajudasse a melhorar na leitura, pois ele tinha dificuldade e sabia que ela sabia ler muito bem _ Não tenho paciência de ensinar nada a ninguém! A coruja (moldar) que tudo ouvia ofereceu-se para a judar o macaco. Um dia o filhote (moldar) do sabiá que morava na árvore grande, num momento em que a mãe havia saído para buscar comida, caiu do ninho, todos vieram socorrer, ele estava muito machucado _ Dona xxxxxxx por favor, chame o médico que mora perto de sua casa que vamos tentar enviá-lo de volta ao ninho! _ Até parece! Já não tenho filhos, não tenho paciência com estrepolias de criança! E foi-se embora.
Mas em um belo dia Dona xxxxxx estava passeando quando tropeçou em uma pedra e rolou morro abaixo, (moldar morro) ficando de barriga para cima exposta a um sol muito forte, e começou a gemer e pedir por socorro _ socorro! Alguém me ajude! Estou com dor, estou queimando! Todos os bicho ouviram os gritos de socorro e foram ver quem pedia por socorro, ao verem que era a dona xxxx, ficaram em dúvida se ajudavam ou não, pois ela era sempre tão impaciente com todos, mas o sabiá veio decidido e desvirando a tartaruga falou, _vamos gente, vamos ajudar! Chamem o médico! _ Mas porque vamos ajudar! Ela não se importa com ninguém! Disseram todos.
_ Ora gente (respondeu o sabiá) Nós vivemos em uma floresta e dependemos uns dos outros para sobreviver e aprender, se formos agir como a dona xxxx aonde vamos parar! Não iremos sobreviver! Todos com as sábias palavras do Sabiá correram a ajudar dona xxxx.
Desde esse dia dona xxxx, continua fazendo seus passeios pela floresta, mas só que agora, fique muito atenta para ver se não tem ninguém precisando de ajuda e até está dando aula de alfabetização para os animaizinhos carentes.

Conversa a cerca da solidariedade, de como seria o mundo se não pudéssemos contar com os amigos, os irmãos, os pais, os chefes... levá-los a entender que tudo o que existe na sociedade tem um porque. Como seria numa empresa se não existisse o chefe? Como as pessoas iriam saber o que fazer na empresa? E dar outros exemplos, puxando sempre para a questão da solidariedade.
Na nossa vida, não nascemos sabendo, tivemos que ter pessoas com paciência para nos ajudar a dar os primeiros passos, a falar e depois, na escola, tivemos que ter professores a nos orientar, e assim por diante. Todos nós fomos criados por Deus para viver em sociedade, se não fosse assim porque iríamos nascer com a capacidade da fala? Da comunicação? Ninguém nasce sabendo, então uns ajudam os outros, os que sabem ensinam aqueles que ainda não sabem e assim por diante. E é através da convivência com as outras pessoas que aprendemos a amar, a praticar a caridade, a fazer o bem, pois essas coisas não seriam possíveis se não convivêssemos uns com os outros.
Já pensaram se cada um vivesse por si como a tartaruga? Se as pessoas resolvessem viver isoladas? Vamos imaginar o que aconteceria: Na escola a professora só colocaria a lição na lousa e não explicaria nada, não teríamos médico, porque quem iria ensinar a medicina? Já que ninguém iria ajudar ninguém, em casa os pais e os filhos ficariam sem conversar.
Por isso que temos de ser tolerantes uns para com os outros. Alguém pode me dizer o que é ser tolerante?(ter paciência, aceitar a limitação do outro, pois também temos as nossas limitações).Sabe porque temos de ser tolerantes ? porque todos nos temos necessidade uns dos outros , muitas vezes precisamos que sejam tolerantes conosco, sem a cooperação de uns para com os outros jamais evoluiríamos.

Atividade de conclusão: As crianças deverão modelas os animaizinhos da história.

Necessidade do Trabalho

NECESSIDADE DO TRABALHO

Atividade de introdução: História “O Vilarejo” 

Já no sopé da mesma montanha, apesar do ar puro, das cachoeiras, dos rios e da mata densa, um outro vilarejo era decisivamente o oposto do primeiro. As pessoas morriam cedo; raramente alguém conseguia atingir setenta anos. Os homens eram mal-humorados e molengas. As mulheres, esquálidas e frágeis. As poucas crianças eram desnutridas e aparvalhadas.
Um viajante, que fazia pesquisas sobre o comportamento humano, intrigado com a diferença entre os dois povos de vilarejos vizinhos, resolveu ficar uma temporada num e outro, para estudar o fenômeno. Primeiramente, instalou-se em uma pousada no povoado do alto da montanha, observando e anotando tudo em seu diário.
Aqueles montanheses levantavam-se cedo antes do sol nascer. Alimentavam-se e começavam a trabalhar. Os lenhadores iam cortar lenha, empilhar, aparelhar; os agricultores iam arar, semear, plantar e colher; os pastores iam cuidar das ovelhas, alimentando-as e levando-as ao rio. E havia os que cuidavam do gado leiteiro, das aves, etc... e ainda os tapeceiros, os oleiros, os artesãos.
As mulheres cuidavam da casa, da fabricação de pães, dos bordados, da tecelagem. E até as crianças trabalhavam! As maiores fabricavam manteiga e pães, e as menores varriam a casa, cuidavam das plantas e dos animais domésticos, claro, sempre depois da escola e ainda sobrava tempo para brincar e serem crianças. Enfim, era um povo decididamente trabalhador que, com essa conduta, exercitava a mente e o corpo, recebendo, em troca, a saúde e a alegria para todos.
Quando, porém, o estudioso foi avaliar o comportamento do povo do sopé da montanha, encontrou pessoas que só se levantavam quando o sol já era alto e que plantavam somente o essencial para não morrerem de fome; que passavam horas a fio deitadas em redes, à sombra das árvores, em longos cochilos. Esqueciam-se de cuidar do gado e perdiam, frequentemente, várias cabeças.
- Plantar dá muito trabalho. - diziam eles ao estudioso - Nós preferimos comer as frutas da estação!
- E quando não é época de frutas? - indagou o pesquisador.
- Então, plantamos um pouco de milho e comemos.
Com essa procedimento preguiçoso, sem exercitarem o corpo e a mente, iam adquirindo enfermidades advindas da inércia, da inatividade, e transformando-se, aos poucos, em um povo derrotado.
O trabalho é uma lei da Natureza. Mesmo aqueles incapacitados para o trabalho físico devem usar o trabalho mental e espiritual, procurando, sempre, uma maneira de ser a ferramenta de serviço de Deus.
Trabalhar é ter saúde!

Atividade de desenvolvimento: Levar a turma para fora da sala e bagunçar toda a sala. Quando eles estrarem novamente, dizer que eles terão que achar coisas muito importantes naquela bagunça, imagens de um cérebro, um braço forte e um coração. Para isso, eles terão que arrumar a sala. Terão que trabalhar.
Conversa:
E então pessoal, gostaram de trabalhar?
Por que vocês tiveram que arrumar toda a sala?
E o que vocês acharam quando arrumaram a sala?
Isso significa que trabalho não é só aquele que exercita o braço, também pode exercitar a mente e o coração. Pedir exemplos.
“Trabalho é tudo aquilo que melhora a nossa mente ou o nosso coração.”

Atividade de conclusão: Pegar a escadinha do progresso feita com cartazes e dividir a turma em 2 grupos. Um grupo vai desenhar no topo da escada pessoas trabalhando, o outro grupo vai desenhar na base da escada pessoas preguiçosas, que não trabalham. Os grupos podem trocar de posição para que os dois grupos desenhem as duas situações. Com tinta.

Limite do Trabalho – O Repouso

LIMITE DO TRABALHO – O REPOUSO
Atividade de Introdução: Música 3 – Músicas Recreação e Evangelização 


Atividade de Desenvolvimento: Conversa e História.
Conversa:
Se trabalhar é uma lei, o homem tem que trabalhar, trabalhar, trabalhar sem parar nunca? Tudo tem um limite. Vocês conhecem aquela expressão “tudo que é demais faz mal”? O trabalho, embora sendo uma lei, também tem um limite. Quando o homem trabalha muito durante o dia e cansa, ele tem o dever de parar de trabalhar e deixar seu corpo descansar, porque ele também tem que cuidar do seu corpo que foi dado por Deus.
Muita coisa ruim pode acontecer quando trabalhamos muito. Alguém pode me dizer uma coisa ruim que pode acontecer se trabalharmos demais? CONDUZIR O PENSAMENTO DAS CRIANÇAS PARA A IDEIA DE QUE QUEM DÁ MUITO VALOR ÀS COISAS MATERIAIS ACABA DEIXANDO AS PESSOAS DE LADO.
História: Aninha

Aninha cresceu numa linda cidade. A sua casa era a mais bela, rodeada de jardins, animais, lagos. Ela era cuidada pela empregada da casa, Nora, que sempre muito atenciosa fazia todos os desejos e vontades da menina. Os pais de Aninha trabalhavam muito, quase nunca tinham tempo para a sua filhinha. Aninha chorava muito por causa disso. Ela amava os seus pais, mas sentia que eles não a amavam porque nunca passavam um tempo com ela. E cada vez mais a sua família enriquecia... eram os mais ricos da região. Um dia Aninha estava brincando com Nora, pelos jardins da casa, quando de repente sentiu-se mal... tonteou e caiu... Nora desesperada socorreu a menina e levou-a para casa. Aninha estava com muita febre. Foi, então, que Nora ligou para os pais de Aninha dizendo que ela estava muito mal, mas eles disseram que era para ela chamar um médico e que depois que saíssem do trabalho eles iriam direto para casa. Nora chamou o médico, q disse q aninha estava muito doente e que precisava dos pais. Quando os pais chegaram em casa, ela já estava inconsciente... os pais ficaram muito tristes quando viram o estado que sua filha estava e se arrependeram de não ter largado o trabalho e vindo na hora para ver Aninha. Desolados, Nora que era religiosa, sugeriu que fizessem uma prece. Os pais aceitaram a proposta e todos ficaram ao redor de Aninha, se deram as mãos e fizeram a oração em voz alta pedindo para que Deus os perdoasse, que eles não iriam mais trabalhar tanto, que iriam dedicar muito do seu tempo a sua filha amada, disseram q amam ela de todo o coração e pediram que Deus a ajudasse a melhorar... Na noite que se seguiu, os pais de aninha não dormiram, ficaram ao redor de sua cama esperando melhoras. O dia veio lindo e resplandecente e Aninha tinha tido uma melhora... a alegria dos pais e de Nora foi tão grande que fizeram outra prece agradecendo a Deus e Jesus. Assim, aninha foi melhorando cada dia mais... Até o dia que estava bem disposta para sair correr e brincar pelos jardins e desta vez com uma diferença... seus pais se uniram a ela e foram juntos brincar pelos maravilhosos jardins da casa.

Atividade de Conclusão: Pintar o desenho que represente o maior tesouro. 


O Trabalho no Plano Espiritual

Atividade de Introdução: Conversa:
Se trabalhar é uma lei, o homem tem que trabalhar, trabalhar, trabalhar sem parar nunca? Tudo tem um limite. Vocês conhecem aquela expressão “tudo que é demais faz mal”? O trabalho, embora sendo uma lei, também tem um limite. Quando o homem trabalha muito durante o dia e cansa, ele tem o dever de parar de trabalhar e deixar seu corpo descansar, porque ele também tem que cuidar do seu corpo que foi dado por Deus.
Mas será que quando o nosso corpo dorme para descansar, nós, os espíritos que estão dentro de cada um destes corpos, também precisamos descansar? O que vocês acham, que a gente sai do corpo durante o sono ou fica deitado na cama junto com esse corpo físico? E quando a gente sai do corpo, o que a gente faz? Então a gente pode trabalhar?

Então agora nós vamos entender melhor isso...
Atividade de desenvolvimento: Dar a cada aluno um corpo de papel pardo, que será o seu corpo enquanto eles, espíritos, saem durante o sono trabalhar.
Fazer com que todos deitem em cima do corpinho de papel pardo e fechem os olhos para dormir. Enquanto isso, as evangelizadoras vestem TNT e assumem outros personagens. Então chamar os alunos para que levantem, pois seu corpo já dormiu e eles têm trabalho a fazer.
“Venham pessoal, podem levantar, o corpo de vocês já dormiu, agora venham que nós temos muito trabalho a fazer aqui no plano espiritual enquanto seus corpos descansam. Nós aqui, somos um grupo de artesãos que construímos objetos para o pessoal aqui do plano espiritual. E eles nos passaram que estão precisando muito de copos, pratos, garfos, colheres, óculos, etc. Então, mãos à massa! Vamos utilizar essa matéria aqui que é especial do plano espiritual e se parece com a argila lá do plano material. Vamos lá, mãos à massa que o tempo é curto e temos que entregar os pedidos!”
Dar argila e ajuda-los a montar os objetos.

Atividade de conclusão: Entre 15:15 e 15:30 estabelecer o fim do tempo pra confeccionar os objetos. Dizer que já é de manhã e o despertador já irá tocar para mais um dia de trabalho no plano material. Levá-los até a cama e fazer com que deitem em cima dos corpos novamente, para acordar. Então soltar o som de um despertador e acordá-los, as evangelizadoras já sem os TNTs.
Perguntar:
Então crianças, vocês lembram o que fizeram no plano espiritual hoje?

Então façam o desenho de como foi esse último sono.

Lei do Progresso

PRECE INICIAL

Atividade 1:
Tempo: 30 a 40 min

TRABALHO EM GRUPO

Formar 3 grupos e propor debate e apresentação

Grupo 1: Marcha do Progresso, da questão 785 LE.
Qual é o maior obstáculo ao progresso?
O orgulho e o egoísmo; quero falar do progresso moral, uma vez que o progresso intelectual avança sempre e parece, aliás, à primeira vista, dar ao egoísmo e ao orgulho força duplicada ao desenvolver a ambição e o amor às riquezas, que, por sua vez, estimulam o homem às pesquisas que esclarecem seu Espírito. É assim que tudo se relaciona no mundo moral como no físico e que do próprio mal pode sair o bem; mas essa situação não durará muito tempo, mudará à medida que o homem compreender melhor que além dos prazeres terrestres há uma felicidade infinitamente mais durável.

O grupo deve responder: COMO TRABALHAR PARA DIMINUIR O ORGULHO E O EGOISMO EM NÓS MESMOS E NO MUNDO EM QUE VIVEMOS?

Grupo 2: Povos degenerados e civilização, da questão 793 do LE.
Com que sinais se pode reconhecer uma civilização completa?
Vós a reconhecereis pelo desenvolvimento moral. Acreditais estar bem avançados, pelas grandes descobertas e invenções maravilhosas, e estais melhor alojados e vestidos do que os selvagens. Mas apenas tereis verdadeiramente o direito de vos dizer civilizados quando tiverdes banido da sociedade os vícios que a desonram e viverdes como irmãos praticando a caridade cristã. Até lá, sois somente povos esclarecidos, que percorreram apenas a primeira fase da civilização

O grupo deve responder: COMO AUXILIAR NOSSA SOCIEDADE A SE TORNAR UMA CIVILIZAÇÃO COMPLETA, CONFORME A DESCRIÇÃO DO TEXTO?

Grupo 3: Influencia do espiritismo sobre o progresso, da questão LE 799 e 802
De que maneira pode o espiritismo contribuir para o progresso da humanidade?
Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da humanidade....Deixando a vida futura de estar velada pela dúvida, o homem perceberá que no presente tem a oportunidade  de construir o seu futuro. Abolindo os prejuízos de seitas, castas e cores, ensina aos homens a grande solidariedade que os há de unir como irmãos.
O grupo deve responder: COMO PODEMOS CONTRIBUIR PARA A DIMINUIÇÃO DO MATERIALISMO ENTRE AQUELES QUE CONHECEMOS E EM NÓS MESMOS?


PRECE FINAL

Lei do Progresso

Tema: A lei de progresso, questões 776 a 802 do livro dos espíritos

PRECE INICIAL

Atividade 1.
Tempo: 10 min.
Questionar DE QUE FORMA PODEMOS AUXILIAR O PROGRESSO DE NOSSO MUNDO?
Ouvir comentários, anotar no quadro.

Atividade 2.
Tempo: 20 min.
Vídeo sobre a lei de progresso
Indagar/ouvir/comentar

Atividade 3.
Tempo: 20 min
Integração
Em duplas, frente a frente, em pé. Um jovem diz 1, o outro responde 2 e o primeiro 3, assim sucessivamente. Quando dominarem essa fase passam para a seguinte, toda vez que disserem 1 deverão bater uma palma, continuam até dominarem, em seguida a outra fase , além de baterem palma no 1 , agacha levemente quando diz 2, mais tarde a 3a. fase que é levantar os pés quando disser 3.
Questiona-se: O que isso tem a ver com o conteúdo de hoje? Todo aprendizado é gradual, vamos passando do mais fácil para o mais difícil intelectualmente e moralmente. PROGREDINDO.

Atividade 4
Tempo: 10 min.
Leitura em conjunto da questão 778 do livro dos espíritos:
O homem pode regredir para o estado natural?
– Não; o homem deve progredir sempre e não pode retornar à infância. Se progride, é porque Deus assim quer; pensar que possa regredir à sua condição primitiva seria negar a lei do progresso.

Atividade 5
Tempo: 10 min.
 – Apresentação da parte introdutória da lei de progresso.
- o que é estado natural ou estado de natureza?
- lei natural versus estado natural ou estado de natureza.


Prece Final