Parábola da Rede

Atividade de introdução: Parábola e conversa a cerca da parábola.
Pessoal, nós sempre ensinamos aqui nas aulas que temos que ser bons não é? Mas alguém sabe me explicar POR QUE temos que ser bons? Então, hoje vocês vão aprender PORQUE nós temos que ser bons. Então prestem muita atenção ok?
"Finalmente, o reino dos céus é semelhante a uma rede, que foi lançada ao mar e apanhou peixes de toda a espécie. Depois de cheia, os pescadores puxaram-na, para a praia, e, sentados, puseram os bons em cestos, deitando fora os ruins. Assim será no fim do mundo: sairão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá choro e ranger de dentes (Mateus, 13:47-50)”.
Pessoal, primeiro de tudo, tem uma coisinha que vocês tem que entender. Prestem muita atenção porque é uma coisa muito importante. Vocês sabem que a morte não existe não é? Que quando esse nosso corpo morre, a gente continua vivo e continua a nossa vida só que lá no plano espiritual não é? E vcs sabem como é esse plano Espiritual? Alguém sabe me dizer se lá é bom ou é ruim de morar? Pode ser muito bom, ou pode ser muito ruim sabiam? E vcs sabem do que depende isso? O que vai fazer ser bom ou ser ruim? As nossas atitudes enquanto estamos aqui nesse planeta que chamamos de Terra.
Então o que a gente tem que fazer aqui enquanto encarnados pra estarmos bem quando desencarnarmos? O bem.
É isso que a parábola quer dizer: quando nós morrermos, vai acontecer com nós o que acontece com os peixes. O que acontece com os peixes? Os bons vão ser aproveitados né? E os ruins são colocados fora né? E nós tbm, se nós fomos como os peixinhos bons aqui na Terra nós vamos ir pra um lugar bom no plano espiritual, e se nós não formos bons aqui, lá nós vamos para um lugar ruim.
Atividade de Desenvolvimento: teremos uma rede na sala com muitos desenhos pendurados nela. Esses desenhos serão de pessoas fazendo certas atitudes, boas como ruins. Em um determinado tempo, eles terão que pegar os desenhos que estão na rede e colocar em uma caixa as atitudes boas e em outra caixa as atitudes ruins.
Depois a gente pega a caixa e passa os desenhos um a um com eles, para conferir se colocaram certo nas caixas e fazendo uma conversa à respeito.




Outra atividade: Dar uma folha com o peixe desenhado para cada um e pedir que desenhem dentro do peixe o que devemos fazer para irmos para um lugar bom ao desencarnarmos.
Atividade de Conclusão: Dobradura do peixe.

Parábola do Bom Samaritano

Atividade de introdução: filmezinho de 25 minutos.
Conversa: O que vocês entenderam crianças? Contem para nós...
Agora me respondam, quem foi o próximo daquele homem que foi roubado e machucado pelos ladrões?
Essa parábola nos mostra que temos que ter a preocupação que o samaritano tinha com nossos irmãos. Não só quando alguém estiver machucado devemos ir ajuda-lo, mas devemos sempre estar atentos se alguém está precisando de alguma coisa, estar sempre com nossas anteninhas ligadas para ajudar as pessoas que estão ao nosso redor, antes mesmo de elas pedirem. E também temos que ter cuidado com mais uma coisa... quem aqui gosta de ser magoado? Então temos que ter cuidado para não magoar as pessoas que gostam de nós, porque às vezes fazemos isso até sem querer... quem aqui nunca falou alguma coisinha sem querer pra mamãe ou pro papai que deixou ele muito triste? Pois é, temos que cuidar com isso, e se isso acontecer, a primeira coisa que devemos fazer é pedir o que??? Desculpas!
Atividade de desenvolvimento: Apresentar ás crianças o Luisinho e a Luisa. Eles, muito sapecas andavam de bicicleta e jogavam bola cada um no seu canto. Mas sem perceber Luisinho, correndo, tropeçou numa pedra caiu morro abaixo, se ralou todo, perdendo até suas roupas! Luisinha corria de bicicleta(achando que estava num bicicross!), de repente a bicicleta deu uma cambalhota e ela também se machucou toda! Mostrar os bonecos feito de cartolina com carinhas tristes e cheios de hematomas. Dividir em dois grupos, cada grupo irá cuidar do seu boneco deixando eles felizes de novo! Junto com o boneco entregar acessórios adesivos para colarem nos bonecos: curativos, roupa, sapato, lanchinho, leitinho (afinal essa aventura deu-lhes fome e sede), material escolar (para incentivá-los a estudar!) e até um sorriso!
 Mostrar na prática o que fez o bom samaritano que serviu de exemplo na história de Jesus.
Atividade de conclusão: labirinto.




Parábola do Avarento


PARÁBOLA DO AVARENTO
Atividade de introdução: Encenando a parábola:
Eu me visto de homem rico e digo para eles: olhem!! Minhas terras produziram muito! (poderia dizer isso apontando para imagens de terras com o datashow) Produziram tanto que não sei o que fazer com tanta coisa... o que faço?? O que vocês acham que eu faço crianças?? (ouvir o que elas dizem) Aah eu já sei o que vou fazer... derrubarei meus celeiros e construirei outros bem maiores, guardarei lá tudo o que produzir e não precisarei mais trabalhar... boa ideia não? E depois eu vou só comer e descançar... e deito dormir. Aí vem você, vestida de Deus e diz para as crianças algo do tipo: Ele foi insensato e egoísta! Quis guardar tudo para ele ao invés de dividir com seus irmãos! Por isso, ele não merece saborear de tudo o que guardou! Esta noite será a última para ele! E as coisas que ele guardou para quem ficarão? Aí vc vem como que me tirar da cama (do meu corpo), podemos até fazer algo engraçado nessa hora, para as crianças darem risadas tipo vc ficar me puxando e dizendo veeenha, veeenha... e eu dizendo nããão, nããão quero...aí você me leva para fora da sala e fecha a porta. Acaba o teatro.
Conversa: Então, vocês entenderam o teatro? Gostaram? Contem para nós o que entenderam.
E então crianças, vocês acham que é errado existir fortuna? Existir pessoas que tem muito e muito dinheiro enquanto outras são pobres? Não é errado, sabem por quê? Porque essas que tem mais dinheiro deveriam ajudar as que tem menos. Simples assim.
O que o homem avarento fez então de errado foi querer ser egoísta e guardar tudo para ele, ele podia ter usado toda aquela comida para alimentar muita gente...
Atividade de Conclusão: desenhar no pote de ouro o que eles fariam se tivessem muito de alguma coisa (dinheiro, comida, brinquedos, agua, etc).


OS ANIMAIS E O HOMEM

Atividade de introdução: Dinâmica da afetividade com bichinhos de pelúcia: de um lado da sala, construir um ninho/caminha, com dois edredons. No outro lado da sala, retirar de uma caixa/sacola um animalzinho de pelúcia. Interagir com as crianças, perguntando o nome, o som que faz, etc e pedir que cada um deles dê carinho ao bichinho e que passe aos colegas para eles darem carinho também. Por último, convidá-los a juntos colocar o bichinho na caminha. Depois fazer isso com outros animais de pelúcia (um a um). Colocar nas crianças um chapéu em forma de bichinho e convidá-las a deitar na caminha para ganhar o carinho da mamãe, igual aos animaizinhos. Falar como é gostoso ganhar e dar carinho. Pedir que façam carinho nas outras crianças.
Atividade de desenvolvimento: História da lagarta:
Eu vou contar para vocês a história de uma lagarta que era conhecida por todos no jardim onde morava pelo nome de Feia. Não, não que eu achasse feia, como todos de lá, eu a achava bem bonitinha... ah! Eu acho que ela está aqui! Vejam por vocês, o que acham, ela é mesmo feia? Ah! Vejo que nem todos tem a mesma opinião..., talvez seja mesmo confusa essa situação...
Mas o fato é que a lagarta conhecida como Feia resolveu um dia passear pelo jardim e depois de tanto andar se cansou e procurou um lugarzinho para poder descansar.
Andou, andou pelo jardim, passou pelas flores perfumadas e finalmente encontrou uma linda árvore. Nessa árvore morava um macaco e a lagarta conhecida como Feia perguntou a ele se podia ali morar. Ele pensou, pensou... e disse que não queria uma lagarta tão feia morando naquele lugar.
A lagarta ficou muito triste, mas pensou que havia outras árvores e saiu a procurar.
Andou, andou pelo jardim, passou pelas flores perfumadas e estava muito cansada, e finalmente encontrou outra linda árvore. Nessa árvore morava um caxinguelê e a lagarta conhecida como Feia perguntou a ele se podia ali morar. Ele pensou, pensou... e disse que não queria uma lagarta tão feia morando naquele lugar.
A lagarta novamente ficou muito triste, mas pensou que havia outras árvores e saiu a procurar.
Andou, andou pelo jardim, passou pelas flores perfumadas, cada vez mais cansada e finalmente encontrou outra linda árvore. Nessa árvore morava um colibri e a lagarta conhecida como Feia perguntou a ele se podia ali morar. Ele pensou, pensou... e disse que, “claro, amiga lagarta, afinal todos nós fomos criados por Deus, por que eu não iria deixar?”
E a lagarta ficou morando ali na árvore do colibri e começou a sentir um sono, um sono tão forte e começou a descansar. E de tanto descansar ela se transformou em um casulo e paradinha ficou mais tempo por lá.
Até que chegou um dia muito especial. Foi como se a lagarta passasse pelo túnel da evolução. Ela acordou e sentiu uma vontade de se esticar, esticar e.... se transformou numa linda borboleta!
A borboleta que era chamada de Linda saiu voando e passou perto da árvore do macaco que perguntou se ela queria ali morar, afinal era tão linda e só podia ser uma criação de Deus! Mas ela pensou, ora, criação de Deus eu também já era quando era uma lagarta querendo descansar... Mas preferiu agradecer o convite e dizer que agora ela queria voar!
A borboleta que era chamada de Linda saiu voando e passou perto da árvore do caxinguelê que perguntou se ela queria ali morar, afinal era tão linda e só podia ser uma criação de Deus! Mas ela pensou, ora, criação de Deus eu também já era quando era uma lagarta querendo descansar... Mas preferiu agradecer o convite e dizer que agora ela queria voar!
E quando ela se cansou um pouco e precisava descansar, voltou para a árvore do amigo colibri e resolveu por lá morar.
E o que aconteceu depois?
A borboleta que era chamada de Linda botou alguns ovinhos na árvore do colibri que se transformaram em lindas lagartas e continuaram essa história que não tem jeito de terminar.
Porque na criação de Deus é assim: começa sempre um novo começo quando a gente pensa que chegou ao fim! (Simples assim!)
Conversa:
O homem é mais evoluído que o animal.
O animal não evolui por si mesmo. Um João de barro que constrói uma casinha ha 100 anos atrás, constrói agora da mesma forma, nem melhor, nem pior. O que acontece quando alguns animais aprendem coisas novas, como o cachorro, o macaco, o gato, é porque o homem agiu sobre uma natureza flexível. Portanto, se alguns animais aprendem, não é por esforço deles próprios, mas porque o homem se impôs, agiu sobre ele.
Os animais conversam entre si e se entendem.
Os animais tem uma espécie de alma, mas é uma alma diferente da alma dos homens.
Quando um animalzinho morre, ou a alma dele vai direto pra outro corpo, ou fica dormindo.
Os animais evoluem, mas de uma forma diferente dos humanos. Por isso, em mundos mais evoluídos, os animais são mais inteligentes. Mas sempre são menos que os homens.
Os homens pensam sobre a vida espiritual, os animais só pensam sobre a vida material.
Atividade de conclusão: fazer um livrinho com os estágios da evolução da lagarta. No livro, eles que terão que desenhar os quatro estágios. Fazer um cartaz para eles se basearem.

OS MINERAIS E AS PLANTAS


OS MINERAIS E AS PLANTAS

Atividade de introdução: História: Aninha e os minerais.
Aninha caminhava olhando tudo atentamente. Ela precisava achar um mineral para levar para a escola no dia seguinte. Mas a professora não havia dado nenhuma pista do que era um mineral e nem de onde encontrar.
Ela pensou em água mineral. Daquelas que vem em garrafinhas. Pensou em pedir para sua mãe comprar uma garrafa para que ela pudesse fazer o tema de casa, ou seja, levar um mineral. (mostrar uma garrafinha de água mineral)
Quando chegou em casa, Aninha foi logo perguntar à mãe o que era um mineral e se ela sabia onde encontrar.
A mãe sorriu e disse:
- Deus criou os minerais. Mineral é algo feito de material que não tem vida. As plantas e os animais têm vida, mas os minerais não. Eu conheço muitos minerais! E você também!
Aninha achou melhor não discordar da mãe, que continuou:
- Existem minerais espalhados por toda a natureza! Pedra é um mineral. Encontramos pedras no fundo dos rios, embaixo da terra, no calçamento das ruas e calçadas, nas montanhas... O sal com que temperamos a comida também é um mineral. Você usou um mineral na escola hoje sabia?
Aninha continuava muda. A mãe explicou:
- A grafite do lápis é um mineral. Os minerais são muito importantes para a vida na Terra. O petróleo que dá origem à gasolina que move os carros, o gás de cozinha entre outros.
A mãe fez uma breve pausa e disse, apontando para a filha:
- Estou vendo um mineral em você!
Aninha se olhou depressa. Olhou, olhou, mas não encontrou nenhum mineral. Ela já tinha aprendido em poucos minutos muitas coisas sobre os minerais, mas não encontrou nenhum mineral nela...
- O anel que sua avó lhe deu é de ouro. Prata, ouro, diamante e ferro também são minerais. Enquanto falava, a mãe apontou para o colar de prata e com uma pedrinha que usava.
Aninha ficou feliz em saber o que eram minerais e ver que havia tantos na natureza e em sua casa. Ficou pensando que mineral levaria no outro dia na aula: o seu anel? O sal da cozinha? Uma pedra do jardim? Ela ainda não sabia. Mas com certeza já sabia identificá-los.
Atividade: Esconder minerais pela sala de aula e pedir que encontrem.
Conversa: Conversa explicando a diferença entre minerais, plantas, animais e homem. Usando um cartaz.
“A matéria inerte que constitui o reino mineral, não tem senão uma força mecânica.
“As plantas, compostas de matéria inerte, são dotadas de vitalidade.
“Os animais, compostos de matéria inerte e dotados de vitalidade, têm a mais uma espécie de inteligência instintiva, limitada, com a consciência de sua existência e de sua individualidade.
“O homem, tendo tudo que há nas plantas e nos animais, domina todas as outras classes por uma inteligência especial, indefinida, que lhe dá consciência do futuro, percepção das coisas extra-materiais e conhecimento de Deus.”

As plantas não pensam.
As plantas não sabem que existem, não tem consciência de sua existência.
As plantas não sentem dor.

Atividade de desenvolvimento: Fazer um desenho utilizando apenas folhas, colas e tesouras. 











Atividade de conclusão: Brincadeira dos dedos:
Distribuir aos evangelizandos fantoches de dedos representando as frutas.
A seguir serão ensinadas algumas quadrinhas sobre frutas e o evangelizando que estiver com o dedoche/fruta citada, irá repeti-la movimentando.
Ensinar as quadrinhas abaixo, pedindo que descubram de que fruta estamos falando.

1. Sou o delicioso MAMÃO,
Fruta tão procurada!
Nunca posso faltar
Em uma boa salada.
2. Minha casca é lisa e vermelha,
Tenho polpa macia e cheirosa.
Sou a MAÇÃ cobiçada,
Fruta muito saborosa!
3. Meu suco é tão azedo,
Que ninguém pode chupar.
Mas com água e açúcar,
LIMONADA vou virar.
4. Sou o cheiroso ABACAXI,
Fruta muito apreciada.
Quando apareço na mesa,
Alegro toda a garotada.
5. Me vestiram de amarelo.
Me enfeitaram de marrom.
Sou a querida BANANA,
Alimento rico e bom.
6. Somos frutas bem gostosas.
Viemos lá do pomar.
Em sua mesa, crianças,
Nunca podemos faltar.


OBS: Ao ensinar a última quadrinha todas as frutas devem se movimentar.

FAZENDO O BEM AO PRÓXIMO

Atividade de introdução: História do lobo bom.

Atividades de desenvolvimento:
:: Primeiro momento: Dinâmica conhece-te a ti mesmo: -
Material: Uma folha para desenho e um lápis colorido para cada evangelizando.
Desenvolvimento:
1. Cada qual terá que responder, através de desenhos, à seguinte pergunta:
Quem sou eu?
2. Os evangelizando desenham sua resposta em cinco minutos.
3. A apresentação dos desenhos é feita ao grupo. O evangelizando deve falar sobre seu desenho, falar de como se vê.

:: Segundo momento: outra dinâmica: 
A do chapéu com o espelho, colocar um espelho no chapéu e cada aluno vai ter que dizer se ama a pessoa da foto e por quê.
:: Terceiro momento: conversa:
Conversa: o que é amar alguém?
Usar a frase de Jesus: amar ao próximo como a si mesmo.
Que significa “Amar ao próximo com a si mesmo”? Quem disse essa frase? Por quê?
O que é “amar o próximo”? É fazer todo o bem possível a seu semelhante. É procurar sempre retribuir com o bem todo o mal que ele vir a te fazer.
Ter amor ao próximo é mesmo que ele te magoe, ofenda ou te prejudique, é não ter-lhe sentimentos de ódio, rancor, desejo de vingança, desejar-lhe o mal; é ao contrário, perdoar, esquecer a ofensa que ele te fez, orar e estender-lhe a mão caso ele necessite.
Foi que Jesus veio a Terra nos ensinar, a importância do amor, por isso disse para “amar ao próximo”.
Atividade de conclusão: pedir silêncio total e pedir que eles só pensem formas de fazer o bem a quem amamos.
Daí eles nos ditam as formas de fazer o bem, nos escrevemos em papeizinhos e de acordo com o número de papeizinhos que dê, eles fazem duplas ou ficam sozinhos e desenham numa folha A4 o papelzinho que sortearam.

LEIS DOS HOMENS E LEI DE DEUS

Atividade de Introdução: Fazer um cartaz com a palavra LEI. Perguntar às crianças se elas conhecem esta palavra. Perguntar:

- O que é Lei?

- Para que servem as leis?

Leis existem muitas, vamos ver uns exemplos, e ver como funcionam as leis?

Levar para a sala de aula uma situação de um cruzamento de ruas. Fazer em um papelão, cartolina, etc., as ruas, com as faixas de pedestre, os semáforos dos dois lados (um com o sinal verde e o outro com o sinal vermelho), etc. Fazer roupas em forma de carro com cartolina para as crianças.
Levar uma faixa onde estará escrito: Lei do transito: Quem ultrapassar o sinal vermelho pagará multa e deixá-las simular primeiro a situação correta, ou seja, os carros obedecendo os sinais, e depois a situação errada. Deixá-las concluir qual é a melhor maneira de agir.

Trocar a faixa do quadro por outra dizendo: Lei do transito: Todo pedestre deve atravessar o sinal na faixa de pedestre, quando os carros já estiverem parados no sinal vermelho. Novamente, deixar as crianças simularem as diversas situações dos pedestres atravessando as ruas.

Em uma nova faixa com o dizer: Devemos sempre ajudar o nosso próximo. Vendar uma criança e dizer que vamos fazer de conta que é uma criança cega. Perguntar às outras o que fazer.

Uma última faixa com os dizeres: O sol aquece e ilumina os dias na Terra. (pendurar uma bola representando o sol). Conversar com as crianças sobre todas as coisas boas que este astro nos traz.

Retirar toda a encenação, afixar todas as faixas com as leis no quadro.

- Agora que nós vimos algumas das muitas leis que existem, me respondam:
- As leis são boas?
- Elas servem para tornar as nossas vidas melhores ou piores?

- Se nós transgredirmos as leis, o que pode acontecer?
- Devemos, então, seguir as leis?

Conclusão: As Leis são regras que determinam o que a gente deve ou não fazer. As Leis servem para que a gente não se esqueça de que devemos sempre viver buscando fazer as coisas certas, pois só assim faremos com que a nossa vida e a vida das outras pessoas sejam tranquilas, boas e felizes.

Estas quatro Leis que estão no quadro vocês acham que foram feitas todas pelos homens? Ir conversando com as crianças até elas concluírem que as duas primeiras leis foram feitas pelos homens para uma determinada situação da vida dele aqui na Terra, e as duas últimas são Leis de Deus: Universais, Imutáveis, Perfeitas.
Então crianças, agora que a gente sabe que existem as Leis de Deus e as Leis dos Homens, me respondam.
* Onde está escrita a lei de Deus? – Na consciência.
* As leis de Deus são aquelas que dizem como a gente tem tratar as pessoas. Elas dizem se a gente deve brigar com as pessoas ou não, se a gente deve mentir pra pessoas ou não, se a gente deve perdoar alguém que faz o mal pra gente ou não, etc. A lei de Deus, basicamente diz que a gente não pode fazer pros outros o que a gente não quer que...  deixar que completem a frase.
* E quanto mais a gente se tornar bom, mais a gente vai entender e conseguir agir dentro dessa lei de Deus, do jeito certinho.
Atividade de conclusão: Desenhar no farol vermelho uma atitude errada, que seja contra alguma lei, e no farol verde uma que seja correta, em acordo com alguma lei. 





Lembrancinhas Primeiro Dia de Aula






Aula - Conhecendo o Centro Espírita


- Prece inicial

- Dinâmica da Integração - Riqueza dos Nomes
Finalizar a Dinâmica da Integração - Riqueza dos Nomes

- Árvore com os nomes
Cada criança receberá uma flor que irá pintar e escrever seu nome e dizer alto para todos ouvirem e após colar nos galhos da árvore.



- Trilha Conhecendo a Casa Espírita
Os evangelizandos percorreram uma trilha conhecendo os principais setores da Casa Espírita. 


- Prece Final

- Avaliação da Aula



- Entrega das lembrancinhas para os que não compareceram no primeiro dia de aula.



Aula de Boas Vindas - 2º Ciclo

- Prece inicial

- Dinâmica para Integração: Riqueza dos Nomes

1 – Coloca Música – Todos caminham pela sala, quando para a música cada um vai escolher um par.

2 – Segue a música quando para a dupla vai escolher outra dupla somando 4 pessoas.

3 – Cada grupo irá sentar e receberá uma folha de papel sulfite e lápis.

4 – Cada componente do grupo vai colocar o seu nome.

5 – Destes nomes irão retirar uma sílaba ou letra formando uma palavra ( virtude) ex: amor
ou amoroso; carinho ou carinhoso.

6 – O grupo vai escrever no quadro a palavra ou palavras formadas e também os nomes dos
componentes.

7 – Sublinhar a sílaba ou letra retirada do nome.

A riqueza dos nomes: unindo os nomes eles formarão uma virtude.

Dividimos a turma em dois grupos, abaixo segue o resultado da dinâmica:


 - Prece Final

- Avaliação da Aula


- Entrega das lembrancinhas