Atividade de Introdução:
Brincadeira: Mostrar aos evangelizandos um
“telefone” (este montado com dois copinhos e um fio grande ligando um ao
outro). Dizer que vamos começar a falar ao telefone ali na nossa aula, através
do nosso telefone! Escolher um evangelizando e quando ele “atender”, perguntar
algumas coisas: o nome, idade, nome dos pais, quantos anos tem, se tem irmãos,
etc... Dessa forma, o evangelizador engajará as crianças na brincadeira.
Conversa:
1. Pedir as crianças para sentarem em círculo e
darem as mãos.
2. Explicar que formamos um grupo de amigos, com
vontade de ajudar o outros, formamos uma corrente. Unidos igual a um colar.
Cada um de nós é uma pedrinha ( levar um colar para mostrar ) e podemos orar
para pedir ajuda para um coleginha doente, um tio, a vovó, ou as crianças que
vivem nas ruas, os velhinhos, etc...
3. Fazer a oração. Conduzir o pensamento das
crianças para a paz, o amor, a amizade e a ajuda a todos os que precisam.
Ir ao ar livre e soprar bolinhas de sabão.
Conduzi-los a soprar as bolinhas de sabão para o alto, de formas que elas
consigam subir bastante.
Após, explicar que elas são como nossos
pensamentos na hora da prece, leve e rápidos como as bolinhas. Eles saem
coloridos, subindo para Jesus e para os amigos espirituais. E que assim como as
bolinhas de sabão, as nossas preces às vezes chegam até Deus, e as vezes não,
depende de como fazemos ela. Se colocarmos bastante vontade na nossa prece e
bastante sentimento, se conversarmos com Deus com bastante carinho, as nossas
preces são como as bolinhas de sabão que conseguem chegar até lá em cima. Mas
se fazemos a prece de qualquer jeito, ela não tem força para subir e é como a
bolinha de sabão que estoura ou ao ser soprada voa para o chão.
Explicar também, que a prece é como uma ligação
telefônica. Demonstrar que a criança fica de um lado e Jesus do outro. E que o
fio é o pensamento. É o que nos liga a Deus.
História: Júlio e Lúcia moravam em uma
bela casinha, perto de um bosque todo verde, que acabava numa praia de um mar
azul e cheio de lindos peixes. Nessa praia e nesse bosque eles se divertiam a
valer. Eles adoravam correr entre as árvores que perto da casa era um lindo
jardim com flores multicores. Havia também uma variedade muito grande de
plantas frutíferas. Eram mangas, laranjas Jabuticabas, e tinha até, duas
frondosas jaqueiras. A mamãe sabia fazer doce da jaca, o que era uma delicia.
Como era bom correr pelas campinas orvalhadas e colher as frutas do pomar.
E no mar e nas praias, era uma delicia nos dias
de calor. Brincar na areia mergulhar nas ondas, sempre tão convidativas.
As vezes ficavam observando o salto dos peixes
virando cambalhotas no ar. Aconteceu que há um mês eles não conseguiram sair,
pois os seus pais tinham ido viajar e as crianças tinham ficado com a vovó que
era velhinha, e não agüentava andar muito.
Lúcia ficava muito zangada por não sair mas Júlio
gostava de ficar na janela admirando e sonhando com o dia de poder sair e
passear novamente.
Vovó Ana, muito velhinha e paciente, ensinou aos
meninos que em vez de ficarem aborrecidos por não saírem, deveriam orar e pedir
ao bom Deus que ajudasse ao papai, resolver logo os negócios para poder voltar
mais rápido.
Os dois atenderam os ensinamentos da vovó. Oraram
pela manhã pedindo proteção para o papai, a mamãe, a avózinha tão amiga. À
noite, agradeciam o dia calmo e bonito e pediam para que os pais voltasse
logo.Com isso eles foram ficando mais alegres e passavam horas e horas
combinando como seriam os passeios com papai.
Numa manhã azul, bateram a porta e as crianças
correram para atender. Que alegria! Papai e Mamãe! Todos se abraçaram e foram
para a sala. Sentaram-se pertinho uns dos outros e Papai falou assim: Sabem o
que fomos fazer na cidade?
Fomos conversar com o dono da casa em que
moramos. Ela não é nossa?(perguntou Lúcia) Não filha, é alugada, mas a partir
deste mês será nossa se Deus quiser.
Engraçado mamãe (falou o papai para a vovó) é que
ele não queria nos vender a casa de maneira nenhuma, mas depois foi ponderando,
fomos conversando e ele aceitou uma oferta.
Vovó virou para as crianças, piscou o olho e
falou assim: Viram como foi bom orarmos juntos?
A casa que eles tanto adoravam seria agora deles
para toda a vida e eles poderiam passear e correr a qualquer hora. Poderiam
visitar o pomar, ir a praia admirar o jardim e as flores. Como Deus é bom. COMO
É BOM ORAR!
Atividade
de Conclusão: Dar uma bolha de Sabão (feita em
papel branco normal e grampeando papel celofane na frente depois de o desenho
estar pronto) para que eles desenhem a sua prece. Depois colar todas as bolhas
num painel grande (tamanho de 2 ou 3 cartolinas) com o título: “Nossas preces à
Deus”.
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